Estava mesmo numa de deixar-me enroscada nos lençóis floridos que preenchiam a minha cama a uma temperatura quente e confortável fazendo-me relaxar, e deixar-me na dormência a que o meu corpo tanto me exigia ficar no meio da escuridão que o quarto me conferia pelos estores fechados, impedindo assim que a luz incandescente da manhã me ferisse os olhos.
Quando estava prestes a voltar a adormecer, as ondas sonoras vindas directamente das colunas do meu telemóvel, chegavam aos meus ouvidos na música «3 doors down – when you’re young» que, pela manhã, quase se tornava impossível de ouvir. Era uma chamada, e atendi de imediato sem ver quem era.
Quando estava prestes a voltar a adormecer, as ondas sonoras vindas directamente das colunas do meu telemóvel, chegavam aos meus ouvidos na música «3 doors down – when you’re young» que, pela manhã, quase se tornava impossível de ouvir. Era uma chamada, e atendi de imediato sem ver quem era.
- Estou? – Falei ainda de olhos fechados.
- Olá minha filha!
- Pai! Você está bom? – A saudade que tinha de falar com ele despoletara.
- Estou meu amor, e tu?
- Estou muito bem. – Sorri ao telefone ao lembrar-me de como estava com David.
- Hum, isso cheira-me a coisa…
- Não diga asneiras pai! – Ri. – Sempre com coisas na cabeça.
- Pronto, está bem… Mas sabes uma coisa?
- O quê?
- Parabéns!
- Oh… Obrigado! – Sorria.
- Meu amor, vou ter que desligar.
- Não faz mal. Beijinho grande!
- Outro, minha querida.
Assim que desliguei o telemóvel deixei-me cair de novo sobre a cama e sorri. Foi bom falar logo de manhã com o meu pai. Estes pensamentos rondavam a minha cabeça, o que despoletou outros menos agradáveis. Pois. Hoje era Domingo, vinte e sete de Fevereiro, o meu aniversário, o meu 20º aniversário e ia passa-lo, pela primeira vez, sem a minha mãe. Memórias e mais memórias dos momentos que passei com ela assolaram a minha alma e me trouxeram a tristeza de não a ter mais comigo. De não lhe poder tocar mais vez nenhuma. De não poder dizer que a amo de novo. Uma lágrima que tentava prender e não a deixar saltar, em conjunto com os meus sentimentos, inchou e acabou por ser libertada por um dos meus olhos e um choro inaudível fez-se notar cada vez mais. Tinha saudades, muitas saudades dela.
Ouvi a bater á porta e limpei rapidamente as lágrimas.
Ouvi a bater á porta e limpei rapidamente as lágrimas.
- Entra.
- Parabéns meu amor! – Deu-me um beijinho e abraçou-me.
- Obrigada minha linda!
- Estiveste a chorar?
- Não estive nada…
- Ana! Olha-me para esses olhos! Estão vermelhos. Vá, conta-me que se passa?
- O meu pai ligou-me.
- E que tem?
- Tem que fiquei com saudades da minha mãe!
- Oh meu amor, vem cá! – Abraçou-me. – Estou aqui.
- Vai ser o meu primeiro aniversário sem ela. – Sussurrei num soluço triste no meio daquele abraço reconfortante que Rita me dava.
- Não fiques assim. – Apertou-me ainda mais e por fim olhou-me nos olhos. - Não te posso dizer que a saudade diminua, porque é mentira. Mas meu amor, vai se tornar muito mais fácil suportar esse vazio. Vais ver…
- Obrigado por estares aqui comigo, obrigado! – Voltei a abraça-la com medo de perder mais alguém tão importante para mim.
- Vá vá, toca a vestir algo bem bonitão que hoje, um dia cheio de sol, vamos tomar o pequeno-almoço ao café. – Arrancava-me da cama com palmadinhas no rabo.
- Ouve lá, eu sei que o meu rabo é melhor que o do Rúben, mas vá, sempre podes aproveitar o dele. Por isso, deixa o meu, sua porca! – Gozei mais animada.
- Olha-me esta! Para ti: duas coisa. Primeiro o Rabo do meu homem é bem bom sim senhor! E segundo, tu gostas! – Enumerava com aquela carinha fingidamente zangada, de braço colado á cintura e dedo no ar.
- Parva! Para quem quer que me despache estás muito linda assim de pijama, sim senhor.
Olhou para si de alto a baixo. - Pois, fui! – Saiu da porta e sorri por ver a minha Tááh na sua perfeita pessoa. Sempre animada e dona dos sorrisos do mundo.
Tomei um duche quentinho que foi saboreado ao máximo, e não sei ao certo quanto tempo demorei porque só sai de lá quando vi a minha pele ficar toda enrugada. Enrolada na toalha de banho abri o meu armário de tirei de lá uma roupa mais fresquinha.
Assim que fiquei pronta, peguei num casaco, para o caso de ficar frio, na minha tiracolo e sai em direcção ao quarto da Rita.
- Então, pronta?
- Pronta! Vamos? – Perguntou ela toda sorrisinhos.
- Sim, claro.
***
- Mas vala, conta-me. Porque essa felicidade toda? – Pedi-lhe enquanto me deliciava com o meu pedido para pequeno-almoço. Uma tosta mista e um café.
- Então? Que tem? Não posso ‘tar feliz agora, queres ver…
- Podes, podes! Isso é o que mais quero para ti. Mas hoje estás… hum, digamos que extremamente feliz.
- A vida corre-me bem. – Sorriu babada e eu gargalhei.
- És é uma pateta de 5ª. – Brinquei.
- Não me importo nada de ser de 5ª, hein?
- Sim, pois. Eu sei. – Ri-me e pus-me de pé.
- Onde vais?
- Pagar, porque?
- É que nem penses! Hoje são os teus anos, eu pago!
- Rita…
- Xiu! Pago e não se fala mais disso.
- Chata tu.
- Não sei porque mas continuas a amar-me.
- Convencida! – Disse fingindo-me de espantada.
- Realista meu amor, realista.
- És sabichona é o que é. Mas pronto, em falta de melhor.. não é verdade.. – Falei de forma indiferente e a fazer um esforço enorme para não rir. Ela tentou dar-me um “tapa” no rabo mas não deixei”. – Estás mesmo apanhada pelo meu rabo. – Desatei á gargalhada.
- Parva. ‘Tou chateada contigo… - Fez-se de amuada e continuou a falar sem que tivesse pronunciado uma palavra. – Não Ana, não insistas. Não vou falar mais contigo! Já te disse que não. – Passou por mim. – E eu agora vou sair daqui de nariz empinado e fazer de conta que não estás ao meu lado e que eu não estou prestes a mijar-me de riso…
Não aguentei e desmanchei-me numa gargalhada estridente das figuras que ela estava a fazer.
- Amo-te parva! – Rematei e olhei-a.
- Eu sei. – Disse ainda a armar-se em boazona mas rapidamente rasgou a personagem. – Eu também pulguinha. Eu também. – Abraçou-me.
***
Assim que me sentei no sofá vi, ao olhar para o telemóvel, que tinha uma chamada não atendida de Paulo e uma mensagem de David. Decidi ligar primeiro ao Paulo. Ao segundo toque atendeu.
- Alô alô aniversariante!
- Olá Paulinho.
- Parabéns pequenina.
- Obrigada!
- A senhora hoje tem planos?
- Não, vou ficar por casa. Ou até convidar o David a passar cá.
- És sempre a mesma…
- Oh, não comeces também tu.
- Pronto, não digo mais nada. Olha, logo á noite a gente vê-se.
- Ai vê-se?
- Hum… pois. Ah, porque eu devo passar ai mais tarde dar-vos um beijinho.
- Ah ok chefe.
- Olha, a Joana também te está a mandar os parabéns.
- Ohh, agradece-lhe.
- Agradeço. Vá linda, beijinho, manda para a Tááh.
- Mando. Beijinhos.
Mal desliguei gritei á Tááh.
- Oh convencida, o Paulinho mandou-te um beijo.
- Eu senti. – Gargalhou feita parva.
Abri a mensagem de David.
De: David ♥
Bom dia meu amô.
Amo você muitão.
Amo você muitão.
Como uma simples mensagem me punha radiante. Surgiu em mim uma vontade enorme de passar o meu aniversário com ele, mesmo que este não soubesse. Decidi ligar-lhe.
- Alô?
- Hey, isso são maneiras de dizer “Olá meu amor” para a namorada?
- Desculpa tonta, não vi quem era.
- ‘Tou a brincar amor. Tás bom?
- Estou sim, e você?
- Também, tudo bom. – Imitei-o.
- Você fica maior gracinha me imitando.
- Não gozes. – Sorri.
- Tô falando sério sua boba.
- Boba por ti!
- E também sou bobo por si!
- Amoor…
- Diga.
- Não queres ir dar um passeio hoje?
- Hoje? Pois… meu anjo, não vai dar… Tenho que tratar de uma papelada e ir ao caixa.
Fiquei visivelmente triste. - Não faz mal então. Fica para outro dia. - Mas meu bem, te posso pegar para irmos jantar. Cê alinha?
- Alinho amor. Mas não precisas vir-me buscar. Dizes-me só o sítio e eu apareço.
- Nada disso, eu vou pegá você.
- Vale voltar a insistir?
- Naa…
- Pronto, ganhas-te.
- Pego você as 19:30h, pode ser?
- Pode sim. - A Tááh chamou-me. – Desculpa amor, vou ter que desligar, a Tááh está a chamar por mim.
- Vai lá meu bem. Te amo!
- Eu também tonto.
Desliguei a chamada e fui ver o que queria. Estava na cozinha.
- Diz amor.
- Vamos ao cinema!
- Ai vamos?
- Vamos, e almoçamos por lá e acabamos a tarde a fazer umas comprinhas.
- Mas Rita, aquilo vai ‘tar cheio.
- E que tem? Vais e mais nada.
- Chata.
- Já ouvi isso hoje e continuas a amar-me!
- Rsrsrsrs.
***
E ali estava eu, a caminhar a passadas largas em direcção ao Colombo, para que pudesse-mos chegar a tempo á sessão das 11.
O meu disfarce era totalmente despercebido a Tááh, o que significava ser bom. Pois, eu sei que a culpa era minha por não o ter comigo agora, ou talvez não o fosse, mas agora permanecia na dúvida se o teria comigo caso contasse que era o meu aniversário. Sim, eu sentia falta dele, mesmo que soubesse que iria estar com ele daqui a uns pares de horas, mas hoje, é sem dúvida um dia diferente para mim. Sinto falta da minha querida mãe, daquela mulher deliciosamente feliz e forte que sempre me acolheu nos seus braços quando precisei, ou mesmo quando não precisei. E agora? Agora faço vinte anos e passo-os sem ela, sem o seu abraço reconfortante e o seu beijinho carinhoso. Sem as suas palavras sábias de amiga e mãe atenciosa, sem tudo aquilo que com ela me fazia feliz. E era mais David. Não que não estivesse feliz por passar um serão com a minha melhor amiga, mas David fazia-me falta. Muita falta.
O meu disfarce era totalmente despercebido a Tááh, o que significava ser bom. Pois, eu sei que a culpa era minha por não o ter comigo agora, ou talvez não o fosse, mas agora permanecia na dúvida se o teria comigo caso contasse que era o meu aniversário. Sim, eu sentia falta dele, mesmo que soubesse que iria estar com ele daqui a uns pares de horas, mas hoje, é sem dúvida um dia diferente para mim. Sinto falta da minha querida mãe, daquela mulher deliciosamente feliz e forte que sempre me acolheu nos seus braços quando precisei, ou mesmo quando não precisei. E agora? Agora faço vinte anos e passo-os sem ela, sem o seu abraço reconfortante e o seu beijinho carinhoso. Sem as suas palavras sábias de amiga e mãe atenciosa, sem tudo aquilo que com ela me fazia feliz. E era mais David. Não que não estivesse feliz por passar um serão com a minha melhor amiga, mas David fazia-me falta. Muita falta.
- Que filme queres ver? – Perguntou-me.
- Não sei, escolhe tu!
- Hum, eram dois bilhetes para o Street Dance por favor.
- São 12,40€ por favor.
- Está aqui.
- Obrigado. Bom filme…
- Ana! Ana acorda!
- Desculpa, estava na lua…
- Pois, já vi isso…
- Sabes, estava aqui a pensar… Não precisavas de passar o dia todo comigo linda. De certeza que o Rúben queria estar contigo.
- Não te preocupes com o Rúben. E eu quero estar contigo!
- Porque não o chamas para vir ter connosco?
- Hum, porque… porque ele tem que resolver os assuntos com a mãe.
- Outro.
- Ah?
- Nada, esquece. Vamos?
- Sim, vamos. Queres comer qualquer coisa?
- Não, fico-me pela cola. Não devia comer pipocas por causa do estômago. – Lembrei-a.
- Ah pois é. Já me esquecia disso.
- Bem eu peço. Uma média está bem para as duas não? – Perguntei indecisa.
- Está, também vamos almoçar a seguir.
- Okii madame.
***
- Ainda bem que escolhe-te um de dança, senão acho que adormecia. – Ri.
- Mesmo. Olha, vou á casa de banho, vens? – Perguntou assim que foi intervalo.
- Não, fico mesmo por aqui.
- Até já então.
- Até já amor.
Voltei a estar envolvida nos meus pensamentos sobre a pouca luz que ainda incidia e que ia sendo cada vez mais intensa. Deliciava-me com aquela Coca-Cola já meia, envolvida em vários pedaços de gelo que conferia frescura a uma das minhas bebidas preferidas. Foi já quando os meus pensamentos envolveram David, que um rapaz me despertou para a realidade.
- Pipocas? – Perguntou sentando-se no banco onde minutos antes era ocupado pela minha melhor amiga.
- Não obrigado. – Respondi de forma um pouco seca, devido ao seu sorriso de engate.
- Uma rapariga tão bonita aqui sozinha? Impossível…
- É não é? Impossível porque não estou sozinha. – Sorri sarcasticamente.
- Namorado?
- Não.
- Então, será que posso fazer-te companhia? – Juntou-se mais a mim.
- Não fazes o meu género.
- Não me conheces para dizer isso, princesa.
- Não estás a perceber lindo. – Pousei a mão na sua perna e quase consegui imitar um sorriso sexy. – Não fazes o meu género. Nem tu, nem nenhum rapaz… - Vi que Rita estava a chegar perto de nós.
- Tu… - Deixou a fala a meio quando percebeu.
- Amor! Estava a ver que nunca mais voltavas. Estava agora mesmo a dizer a este rapaz que, sabes, não gostamos… de rapazes…
Assim como eu, tentou não se rir. – Desculpa desiludir-te, mas ela é minha. – Rita pôs-me a mão na perna.
Ele sem dizer mais nada e com cara de parvalhão, levantou-se logo e desapareceu a umas fila mais a baixo. Eu e Rita gargalhávamos alto.
- Acho que se foi meter num buraco. Porque desapareceu. – Disse.
- Então que foi isto? – Perguntou-me continuando a rir.
- Então?! Chegou-me aqui com tretinhas de “ai menina bonita aqui sozinha”, ”princesa”… só me faltava esta não?
- Quando vi a pores a mão na perna dele e a tua cara de gozo percebi logo que o rapaz estava a levar uma de “tampão”. – Riu-se de novo.
- Vá vá, acabou. Calha-me cada um hein? - Acabei por rir também.
- O amor, deixa-me descobrir esse teu lado lésbica.. – Pediu-me ela no gozo.
- Oh Deus. – Ri-me.
Depois de vermos o resto do filme fomos almoçar algo simples e assim passar uma tarde de compras no Colombo. Acabamos por encontrar a Neia num dos corredores prontinha a comprar um bikini para o verão.
- Já? Ainda é tão cedo!
- Pois, mas este é lindo, tem que ser meninas. Não resisto. – Ri-me.
- Acho que vou comprar qualquer coisa para o David, que acham?
- Fazes bem mimar o menino de vez em quando. – Dizia a Andreia com um sorriso malandro.
- Ai que perversa, meu Deus!
- Sou nada! Uma santa, uma santa!
- Claro, claro. Vamos ou não?
- Vamos. – Disseram-me elas em uníssono.
Depois de um tempinho á procura do tudo e do nada, acabei por comprar uma camisola/casaco branco da Hurley para ele e algumas coisinhas para mim. Assim que nos despedimos da Andreia, esta segui caminho até sua casa, e nós para a nossa. Estava com intenções de trocar de roupa para ir jantar com David, mas a Tááh fez questão de me chatear a cabeça.
- Não vais nada, estás linda assim.
- Oh Rita, e se ficar mais frio?
- Ai não fica nada. E se ficar ele aquece-te.
- Parva, parva, parva.
- Tu amas-me! Lalala. – Gozava ela.
- Já me posso ir trocar?
- Não. Estás perfeita assim.
- Pronto, está bem. Com essa treta toda também já não dá. – Falei mal vi a mensagem do David a avisar que acabara de chegar.
- Bem, já vou. – Beijei-lhe a testa. – Até logo.
- Até loguinho. Muito loguinho. – Riu-se.
- Não percebi, mas esquece, chata. – Sai para fora mas ainda consegui ouvir ela gritar.
- Tu amas-me!
Será que vai correr bem o jantar?
Espero que gostem... Assim que possível postarei a segunda parte do capitulo.
Deixem as vossas opiniões, beijinho
Deixem as vossas opiniões, beijinho
Ana Sousa ♥
esta lindo,muito mesmo agora quero mais : )
ResponderEliminarcontinua e rapidinho =P
beijinhos
http://umanovadefinicaodeamor.blogspot.com/
Adoro, minha querida! :)
ResponderEliminarJá tinha saudades de ler um capítulo teu, que tanto que encantou... A maneira como escreves e a história em si, são completamente sensacionais!
Quero mais, minha querida! Beijinhos ^^
fantastico...
ResponderEliminarquero mais...
tou super curiosa...
continua...
Acho que a Ana ainda vai ter uma surpresa neste dia de aniversário :P
ResponderEliminarQuero ver isso :)
Beijocas
Olá Ana , comecei hoje a ler a tua fic e estou encantada :D tens mesmo um dom para escrever e gostei que tivesses incluído versões de várias personagens.
ResponderEliminarPEÇO-TE , tenta publicar um capitulo o mais depressa possível porque agora fiquei apaixonada :D
kiss
Cris :)
Obrigado meninas ;)
ResponderEliminarCris, obrigado por teres lido a minha fic até "ao fim", por teres gostado, e por teres deixado este simpático comentário ;)
Quanto ao postar o próximo capitulo, se não o fizer hoje, amanha deverá ficar pronto.
Beijinho :D
Ana desculpa não ter comentado a tua fic antes :´(
ResponderEliminarEu adorei este capitulo tal como toda a tua fic.
Estou super ansiosa para saber como vai correr a noite, e espero que ela tenha uma surpresa do David xD
Beijinhos minha lindaa, e posta assim que puderes :)