quarta-feira, 25 de maio de 2011

31º Capítulo - "Rúben, David, um autógrafo!"


Oláá :D
Obrigada a todas que não desistiram da minha fic :D
Hoje brindo-vos com um capitulo grandinho, espero que gostem e que deixem a vossa opinião.
A'S

Palavra - Autógrafo

Pronto, definitivamente o resto do dia não estava a correr nada bem. Não que estivesse com problemas mas, porra que estava enjoada! Não era costume ficar doente ou coisa assim e quando acontecia não vinha apenas uma constipação… mas espero bem que não seja nada de mais.
Depois de jantar já era a segunda vez que vomitava e a Tááh não parava de me chatear.

- Ana, tu não estás bem, vamos ao hospital! – Ela segurava-me o cabelo enquanto eu permanecia aninhada em frente á sanita e começava a recompor-me.

- Não é preciso! Não deve ser nada.

- Mas ficaste assim de repente, já para não falar nos “ataques” de sono que te tem dado.

- Aii Rita, que chata! Deve ter sido do que comi, deve-me ter feito mal, só isso! – Disse com o meu tom de voz diferente, pois ficara irritada.

- Ok, tu é que sabes. – E saiu da casa de banho deixando-me sozinha a olhar para o espelho que me permitia vê-la a sair com ar chateado.

“Pronto Ana, só fazes merda!”, pensei.
Assim que acabei de lavar os dentes, olhei mais uma vez para o espelho e fui ao encontro de minha melhor amigo para que ela me perdoasse. Assim que entrei na sala via meter um filme no DVD e aproveite para me sentar junto dela.

- Desculpa Rita, não queria falar assim contigo.

- Só estava preocupada contigo…

- Eu sei, desculpa. A sério. – Tentei desculpar-me.

- Como eu conseguisse estar muito tempo chateada contigo!

- Obrigadaa! – Abracei-a com força. – E que filme é?

- Que me dizes a uma sessão de Piratas das Caraíbas?

- Naaa! Tu sabes que adoro esses filmes!!!

- Pois sei, por isso é que me lembrei de alugar…

- És a melhor amiga de sempre, sabias?

- Sabia, claro que sabia! – Fez ar de importante e desatamos as duas a rir.

- Já estás melhor?

- Sim, obrigada por perguntares…

E realmente estava bem melhor depois daquela instável sensação enjoativa que me afectava o estômago e tudo o que o rodeava.
Estava a adorar o filme, embora já o tivesse visto para aí umas três vezes, era daqueles que nunca me cansava de ver e rir perante aquelas situações caricatas a que se assiste.

Quando fui para a cama, assim como a Tááh, reparei que tinha uma mensagem David.

Mensagem de David :)
Boa noite, amo! A minha gatinha está boa?
Estou cheio de saudade sua! Nem lhe dei um beijo hoje.. :/
Te amo viu? :$
Beijo gata,   David

Ok, admito, fiquei toda babadinha com esta mensagem. Ele além de ser lindo e bom (de todas as maneiras) era muito querido! E foi com um sorriso parvo na cara que lhe respondi.

Mensagem para David :)
Olá meu amor… Estou +/-  e contigo?
Eu também estou cheia de saudades!
Amanha já estamos juntos, vamos ver o meu menino brilhar!
Pois amas e eu também, e muito :$
Beijo, 

Mensagem de David :)
+/- ? Que cê tem? :S
Ainda bem, assim ainda treino melhor
Eu amo mais ‘tá? :b

Mensagem para David :)
Não é nada de mais, só uns enjoos…
Jogas sempre bem :$
Não! ^o) Eu amo mais!

Mensagem de David :)
Vê-se se põe boa logo logo!
Eu amo mais! Ahahah :b
Meu amo, acho que vou dormir, te amo garota! :D

Mensagem para David :)
Ponho pois! =D
Pronto, amamos os dois
Eu também vou dormir, também te amo caracolinho :D

Depois de me aconchegar, com um sorriso de orelha a orelha, acabei por adormecer enrolada nos lençóis.

05:13 a.m

Acordei completamente enojada a meio da noite. Não parava de me virar na cama á espera que passasse, mas foi em vão. Pus-me a pé e fui beber água mas assim que pousei o copo desatei a correr em direcção á casa banho.
Quando me senti melhor acabei por conseguir adormecer e só voltei a acordar de manhã.

***

- D.Carla, o menino Carlos já chegou para a fisioterapia…

- Acho que o podes trazer para dentro, se não te importares claro… E, á! Deixa o Dona de lado está bem? – Sorriu.

- Ok, vou tentar… - Sorri também.

Já começava a gostar da Carla, era poucos anos mais velha do que eu e era super simples… Era simpática e acima de tudo dava-se bem com as crianças.

A Sarinha estava tristonha hoje, ela era uma rapariga de oito anos que já estava na associação à algum tempo. É um bocadinho tímida e por isso nunca se abre muito para as pessoas, mas não perdia nada em tentar.

- Olá Sarinha…

- Olá.

- Que tens linda, estás tristinha?

- Não tenho nada…

- Sabes que podes falar comigo não sabes?

- Sei, mas não é nada…

- Ok, eu percebo… Mas se precisares de falar, sabes que eu ou qualquer pessoa aqui dentro te vai ouvir com o maior gosto. Isto aqui é a tua casa agora linda…

- Só não estou nos melhores dias. São as saudades dos meus pais…

- O querida, vais ver que vai passar, vais ver… É normal teres saudade…

- A menina Ana também perdeu a mãe não foi?

Senti um aperto no estômago só de pensar naqueles dias horríveis pelo que passei assim que recebi a pior notícia que já tive até hoje. E sim, também sentia falta da minha mãe, muitas mesmo… Por vezes dizem que perder os pais quando se é pequenino dói menos porque não se tem tanta noção do que está a acontecer, mas agora não sei se é bem assim, e estas crianças são a prova disso. E não ter os pais desde pequenino, onde se recebe todo o amor e carinho, não deve ser nada fácil.

- Sim, perdi… - Não falei muito, ainda me custava falar disso.

- E não tem saudades dela?

- Tenho sim, muitas… Mas tu não tens que esquece-la, nem que perder a saudade. Só tens que aprender a viver com isso e lembrar sempre das coisas boas que passas-te com ela amor… E nós estamos aqui para te ajudar.

- Obrigada Aninhas…

- Não tens que agradecer pequena, e as aulas, foram boas?

- Foram… Hoje ao jogar ao mata consegui ganhar! – Disse ela mais contente.

- Boa! Também jogava isso quando era pequena sabes? Mas os rapazes apanhavam-me sempre. – Fiz um ar de chateada e ela riu-se.

- Eles são uns fraquinhos…

- Pois são! – Disse eu a sorrir.

***

O Benfica jogava quinta-feira e hoje o treino ia ser às 16:15. Já eram 15:35 quando saí da associação e fui para casa. Assim que cheguei não vi a Tááh por isso apressei-me em lhe ligar ao qual ela atendeu pouco tempo depois.

- Estou amor? Que se passa?

- Onde estás Maria Rita?

- Na loja, onde avia de ser?

- Tu esqueceste-te? Hoje é o treino deles pá. Vê se vens já para casa que já estamos atrasadas.

- Heish, já é assim tão tarde? Vou jááá…

- Despacha-te! – Desligamos.

Enquanto ela não chegava fui tomar um banho para depois vestir uma roupa confortável e irmos para o seixal.
O banho soube-me pela vida, deixou-me muito mais “leve”.
Quando acabei de me vestir já a Tááh estava a escolher a roupa.

Ana:


 Tááh:


- Estava a ver que não vinhas!

- Desculpa, distrai-me com as horas…

***

Já estávamos atrasadas, não íamos chegar no inicio ao treino, e a 10 minutos de chegar ao estádio recebi uma mensagem do David.

Mensagem de David :)
Está tudo bem gata?
Você não vem ver o nosso treino?
Estou morrendo de saudade :(

Mensagem para David :)
Estou a chegar amor, só nos atrasamos, desculpa :/
Vais poder mata-las todas.

De certeza que ele não tinha visto a mensagem que respondi, pois não disse nada. Ele devia estar a pensar que não ia, ou que tinha-me mesmo esquecido do treino que combinamos ir ver.
Assim que chegamos subimos as escadas em direcção as bancadas. Estava até muita gente para assistir ao treino, e por isso afasta-mo-nos um pouco.

- Olha ali o David.

- Onde?

- Ali, na ponta….

Ele estava a correr de cabeça baixa, e mesmo com o Rúben do seu lado a falar ele levantara a cabeça. Estavam quase a passar do lado de onde estávamos quando o Rúben se virou para as bancadas e sorriu.
David continuava de cabeça baixa e por isso nem nos viu mas, pouco depois, Rúben deu-lhe uma valente cotovelada e disse qualquer coisa que isso foi o suficiente para ele olhar na nossa direcção. Vi um sorriso nascer na sua cara perfeita e um olhar íntimo nasceu entre nós. Uma rapariga relativamente perto de nós reparou e de vez em quando olhava para mim.
Assim que eles acabaram o treino a bancada estava barulhenta e a maioria eram raparigas a fazer barulho e a chamar pelos jogadores. Eu e a Rita estávamos sentadas à espera que as pessoas abandonassem as bancadas, mas estava a demorar…
Assim que o David e o Rúben se prepararam para vir ter connosco reparei que a rapariga estava muito atenta a todos os passos e olhares deles. Ela não devia ficar com a ideia de haver alguma coisa entre nós, pois seja verdade ou não, os boatos correm rápido demais. Boa! Agora tinha que me armar em fã louca, quer dizer, até nem tinha, mas era melhor assim.

- Rita, ajuda aí… Grita que queres o autógrafo do Rúben. – Disse entre dentes.

- Hã?

- A sério, depois explico. – Ela não disse mais nada e começou a gritar.

- Rúben, dá-me um autógrafo!

- Rúben, David, um autógrafo! - Gritava-mos as duas enquanto muitas das outras estavam entretidas a exibir-se para o Salvio.

Eles ficaram com uma cara confusa, mas acho que pensaram que estávamos na brincadeira pois dirigiram-se a nós com um sorriso de gozo pensando entrar também na brincadeira.
Acho que a rapariga acabou por acreditar na cena porque caminhou para a beira das outras.

- Então meninas, autógrafos é? Como é que se chamam mesmo? – Entrava Rúben na brincadeira.

- Oh, não gozes pá. Depois explico o porque disto tudo… Agora ide arranjar-vos porque senão demoram uma eternidade. – Disse.

- Ok, ok…

Eu e o David cruzamos o olhar mais uma vez e senti-me como a levitar só com aquele olhar. O meu corpo ganhou vida própria e avançou para perto dele, passei o mais junto possível do seu ouvido e, como uma força dentro de mim que não conseguia controlar, sussurrei.

- Amo-te seu rabo bom… - Sorri ao qual ele retribuiu com um envergonhado e seguiram os dois para o balneário.

Deixem o vosso comentário :b Beijinhos
Ana Sousa*

domingo, 22 de maio de 2011

Ola :)

Ola amores, queria-vos pedir imensa desculpa por já não postar à algum tempo mas está a ser completamente impossível fazê-lo.
Fico com pena se alguém tiver desistido da fanfic, pois são vocês o meu apoio para continuar... Mas sei que as que realmente gostam não deixaram de cá vir.
Espero poder postar um dia destes, mas se não o fizer, postarei assim que me for possível.
Beijinhos 
Ana Sousa : )

quinta-feira, 5 de maio de 2011

30º Capítulo - "Anaa!"

Ola meus amores. Quero pedir-vos imensaaaaaaas desculpas, mesmo.
Estas semanas têm sido um caos! Andei mais de uma semana sem net e os testes não me têm deixado postar.
Mais uma vez peço desculpa e espero que não tenham desistido da fic :(
Sei que mesmo assim é pequenino e no meu ponto de vista [muito fraco] mas não deu para mais, tanto a nível de tempo como pessoal
Beijinhos,    A'S
----

Palavra – Medo

Ontem tinha vindo para a cama um pouco tarde, o David foi embora algum tempo depois de quase sermos “apanhados” pela Rita ao entrar na sala, contudo, a minha menina não estava a conseguir dormir e posemos-nos as duas à conversa durante algumas horas. Finalmente tinha acordado antes que o irritante do meu despertador tocasse e, assim que este despertou, apressei-me em desliga-lo.
Era segunda-feira e por incrível que pareça, quase no fim de Fevereiro, fazia-se notar um dia um calorento, onde o sol, numa das pontas, já se fazia notar com uma luz intensa e brilhante. Dava-me uma vontade de vestir uma roupa fresquinha e ir caminhar, mas não podia, senão chegava atrasada. Procurei uma roupa para vestir e quando estava pronta fui acordar a Tááh para ver se ela ia trabalhar hoje.
Cheguei perto dela e beijei-lhe a face, ela virou-se para mim e sorriu.

- Bom dia linda. – Disse antes que ela abrisse os olhos.

- Bom dia…

- Amor, põe a pé. Vamos tomar o pequeno-almoço. – Ela olhou para mim e voltou à realidade.

- É melhor… - Não a deixei acabar.

- Oh Rita, não te podes esconder em casa, tens que viver a tua vida! Não te podes deixar abater amor… Tens que continuar a vive-la normalmente. E como tu disseste, ele não te viu… - Ela não me deu mais tempo de falar, amarrou-se a mim e deu-me um abraço apertado.

- Obrigada! Obrigada meu amor… Sem ti não sei se conseguia.

- Conseguias sim, como já conseguiste uma vez… Oupa, a pé menina! Está solzinho e temos um pequeno-almoço para tomar e não temos nada em casa.

Enquanto ela se vestia estive a fazer uma lista daquilo que precisávamos em casa para depois não me esquecer de nada. Ela veio para a sala e eu comecei a pegar com ela.

- Sim senhora, isso tudo é p’ra mim? Ou será pró rapaz do Benfica?

- Não sejas parva, estou normal…

- Claro, claro… - Deitei-lhe a língua de fora e peguei nas minhas coisas. – Vamos.

Assim que saímos sentia-a a hesitar, mas dei-lhe a mão e ela acalmou-se. Fomos tomar o pequeno-almoço a um café ali á beira e, enquanto comíamos, combinámos que quando saísse da associação eu iria às compras e passava na loja dela antes de ir para casa.

- Linda, tenho que ir. Se precisares de alguma coisa liga, está bem?

- Sim, ligo. Também tenho que ir.

Despedi-me dela e fomos cada uma para o seu carro. Assim que me sentei lembrei-me de ligar ao David e dar-lhe os bons dias. Ele atendeu pouco tempo depois.

- Bom diaa macarrão!

- Bom dia meu amô. ‘Tá tudo bom?

- Está, não me digas que te acordei? – Disse receosa.

- Não gatinha, estou preparando as coisas pró treino. E você, ‘tá indo trabalhá?

- Sim, ia agora conduzir mas apeteceu-me ouvir a tua voz…

- E ‘tá ouvindo… Meu amô, tenho que ir…

- Vai vai senão ouves do Jorge Jesus. – Sorri. - Amo-te!

- Também te amo garota. – Sorrimos e desligamos ao mesmo tempo.

O percurso até à instituição foi rápido e assim que cheguei fui logo dar um beijinho nos meus meninos. A D. Adelaide já lá estava a dar o pequeno-almoço e eu apressei-me em ir ajudá-la.
Os meninos eram todos muito queridos e facilitavam ao máximo o trabalho feito por todos. Respeitavam e também mereciam respeito, que muitos deles não receberam em casa dos pais ou de qualquer outro familiar.
Os laços de amizade entre mim e o Bruninho era cada vez mais fortes e eu já não descolava daquele miúdo por nada, era um menino de ouro.

- Anaa!

- Diz meu amor. – Disse enquanto lhe abraçava com força e dava um beijinho na sua bochecha pequenina e de criancinha.

- ‘Tava com tantas saudades tuas…

- Eu também bonequinho… E os outros meninos, estão se a portar bem? Ou esqueceste-te do nosso acordo, heim? – Disse baixinho ao piscar-lhe o olho.

- Estão sim, nós portamo-nos sempre bem.. – Sorriu.

- Venho já ‘tá bom? Comes isso todinho enquanto vou ali?

- Sim, vai lá.

Eu adoro aquele pequenino, as vezes nem parece a idade que tem, sabem quando uma pessoa tem que aprender a crescer “ao tempo dos outros”? Pois ele está a crescer assim. Pela culpa dos outros, pela injustiça e egoísmo da sua mãe, ele está hoje aqui, longe dos pais e da família, longe do carinho, não do carinho em geral, mas do carinho que só a mãe e o pai sabe dar quando um filho é assim tão novo… E ele agora tem que viver sem isso, aprender a viver e a crescer longe das coisas a que muito não dão o devido valor e só escorraçam os pais para que lhes deixem em paz…
Estava a atravessar o corredor quando ouço a voz do Sr. Gonçalo.

-  Ana…

- Bom dia Sr. Gonçalo.

- Bom dia… Olha, quero te apresentar a nova fisioterapeuta aqui da associação. Ana é a Carla, Carla é a Ana.

- Prazer, tenho a certeza que vai gostar de trabalhar com estes meninos. – Disse.

- Tenho a certeza que sim…

***
Assim que saí da associação fui ás compras, não podíamos passar mais nenhum dia assim. Quando entrei e olhei para a lista que tinha nas mãos mordi o lábio, ia dar trabalho.

Comecei pela comida, arroz, pão, massa, carne, peixe, batatas, queijo, etc, etc, etc. Depois decidi ver os produtos de higiene ao qual comprei o necessário e um creme hidratante pois a minha pele tem se tornado muito seca ultimamente.
Assim que acabei as minhas compras meti-me no carro e dirigi até á loja da Rita.

- Olá meu anjo.

- Olá pequenina.. Pensava que ias chegar mais cedo.

Olhei para as horas.

 - Heish, desculpa… Nem dei por ela das horas passarem, mas olha que também fome não passas tão cedo.

- Então? Já foste ás compras?

- Já, e olha que ainda me deu um trabalhinho. Não tínhamos mesmo nada em casa. – Sorri. – E tu linda, como estás?
- Estou melhor amor… Olha, não queres ir embora já? Estava aqui a arrumar isto e depois podíamos ir…

- Rita…

- Diz.

- Não estas a fugir?

- Não Ana, não estou. Isso está a passar…

- Ainda bem. – Sorri. – Eu ajudo-te e depois podemos ir.

Assim que acabamos pegamos nas coisas e saímos. Ainda notei muito medo e insegurança assim que saímos. Olhava para todos os lados e cantos mais do que uma vez para ver se via alguma coisa, talvez ele. Custava-me muito vê-la assim, triste, insegura e desprotegida. Ela foi e é o meu pilar e sei que vai estar sempre, por isso, queria dar-lhe tudo o que ela merece, o apoio, a segurança, o carinho. Quero demonstrar-lhe que eu estou aqui para o que ela precisar, quero apoia-la sempre mas, por vezes, tenho medo de não o conseguir cumprir…

 Ana Sousa*