quarta-feira, 23 de novembro de 2011

36º Capítulo – Calha assim (Parte II)



Numa maresia de sentimentos malogrados, e num desenrolar de poucos segundos, o seu órgão mais sensível quando se tratava de David, despoletou. Demasiadamente contraído pelas impetuosas preocupações, o seu compasso desenrolou-se do controlado e, de uma forma atroz, levou-o pelos mais rápidos e sucessivos batimentos cardíacos, provocando-lhe uma respiração descontrolada acompanhada por um céu-da-boca desprovido de saliva.
“Estarei a ouvir bem?” – perguntava ao seu interior numa correria tremenda em encontrar uma resposta, a resposta que queria. 

- No hospital? Mas… mas estás bem? – Tentava perceber, por palavras, se realmente David se encontrava minimamente bem.

- Calma… Eu estou bem amô… - Começava a explicar David, para que pudesse acalmar a sua namorada, que sabia ter ficado numa pilha de nervos e preocupações. – Estava p’ra ir apanhar você quando o Javi começou com muita dor no pé. Estava-mos aqui junto do hospital da Luz, e trouxe ele p’ra cá.
 
- Uffa, que alívio. – Demonstrava um certo alívio por saber que David estava bem, o que de facto foi como se lhe tirassem um enorme peso dos ombros. Contudo, não deixou de se mostrar preocupada com o amigo. – Mas e ele, como está? Já sabes alguma coisa?
 
- Ainda não… Ele foi p'ra dentro à pouquinho fazé a pré-triagem. – Explicava David, enquanto Ana se dirigia ao café já por si frequentado, quando tem pouco tempo para almoçar.

- Hum… Assim que souberes diz-me alguma coisa, está bem amor? – Pedia, querendo manter-se informada da situação do amigo. – Agora vou ter que desligar, já tenho pouco tempo p’ra almoçar amor. Até logo!

 
- Sim, eu digo. Não se preocupe! Até logo meu anjo. – Despedia-se. - Amo você.

- Eu também grandalhão!

***

- Dê-me só uma salada de frango, e um Ice tea, bem fresquinho! – Pedia com um sorriso a Jorge. Um rapaz entre os 25-30 anos de idade, e que já trabalhava naquele café à algum tempo.

- Andas desaparecida agora… - Dizia-lhe ele, enquanto lhe abria o Ice Tea e colocava uma porção no copo.

- Sabe como é, tenho tido tempo… - Sorriu-lhe e retirou-se, de maneira a confeccionar o 
que Ana pedira.

Enquanto esperava pela sua salada, que acabaria por matar a fome que o seu pequeno estômago já demonstrava, pensou na maneira como atendeu a chamada de David, daquele jeito imerecido e um pouco frio. Embora a tivesse deixado plantada sem lhe ter dado noticias, ele não era merecedor da sua atitude, muito menos depois de saber que realmente foi por uma boa causa. Isso perturbou-a um pouco, mesmo parecendo estupidez, ao contrário das outras vezes e com outras pessoas, Ana sentia-se no dever de se desculpar perante uma atitude “normal”, mas que para ele, merecia ter sido melhor.

“Amor, desculpa a forma como te atendi. Estava um pouco zangada e tu não merecias que tivesse falado assim.
Beijo, amo-te ♥”

“É por coisas assim que eu amo você. Nossa, tão sincera!
Não tem mal meu bem, eu percebi você. Também amo você garota : )”

“Desculpa meu amor. E obrigado por não teres ficado chateado com a tua pequenina :x
Te amô, molecão :D”

“Cê já está comento?”

“Ainda não, amor… Estou à espera :)
E tu, com isto tudo ainda não deves ter comido nada :S”

“Não se preocupa não, assim que ele saí vamô almoçar qualquer coisa. Vai comê o quê?”

“Salada de frango, nham nham :P”

“Olha, tá metendo nojo agora é? Espera só p’ra vê. Vou comê assim dois pratos cheios de batatas fritas com 4 bifes!!! :C”

“Mas amor, se eu estiver a ver-te a comer isso, eu vou-te roubar!”

“Não rouba não. Vai ficando babando prato :P”

“És mesmo mau, mas vá agora vou-me deliciar com uma saladinha de frango! Até já amor :D”

“Vai sua comilona. Ate já ♥”


Ana havia ficado com o mais belo sorriso na cara que, para além da sua personalidade já tão bem definida o conceder, David o conseguia por cada vez mais bonito. Seja com um olhar, gesto, ou simplesmente palavras longínquas que os mantinha unidos, deixando a saudade passar um pouco ao lado.
O preparado estava a saber-lhe maravilhosamente bem. Embora fosse um cozinhado simples, sabia sempre bem comer algo mais leve e isso não impedia de que fosse bom. Pelo contrário, Ana tinha uma queda por salada de frango, algo pouco típico.
Assim que acabou a sua refeição deu os últimos golos no copo que permanecera com Ice Tea e dirigiu-se ao balcão para pagar a sua despesa. Não sem antes pedir uma sandes de salada de frango para o lanche.

- Obrigado. Até à próxima José. – Despedia-se de forma educada, com um sorriso e levando consigo a saquinha com a sandes, acabando por a por na sua mala.

- Até à próxima! – Concluiu a conversa soltando também um sorriso amigável.

****

David permanecia sentado na cadeira branca, um pouco dura, onde se interligada a mais 4 iguais, estendidas pelo corredor, já tão característico de um hospital ou clínica, esperando que Javi volta-se do consultório.
Este estava deitado na maca enquanto o médico lhe fazia uma observação ao pé e lhe fazia algumas das perguntas que necessitava que fossem respondidas, de maneira a completar e clarear o seu prognóstico.

- Fez exercício físico antes de vir para aqui? – Perguntava o Médico de cabelo praticamente rapado e já com alguma idade, enquanto lhe dava gelo para a mão.

- Tive treino, como tenho todos os dias. – Esclarecia Javi ao médico, enquanto colocava o gelo no sítio onde lhe havia dito.

- Mas este treino foi mais intenso do que os outros, onde fizesse esforço demasiado?

- Não foi mais intenso que nos outros dias, esteve á volta do mesmo… mas antes de acabar o treino fizemos um sprint e coloquei mal o pé. – Explicava enquanto o médico, junto do computador, fazia o relatório. – Não torci o pé, foi só uma dorzinha por ter colocado mal. E agora ao vir embora chutei uma pedra que tinha na estrada e começou-me a doer bastante.

- Bem… pelo que vi é uma contratura. Isto acontece quando é praticado uma sobrecarga de esforço contínuo, onde as fibras acabam por sofrer um encurtamento. Provavelmente, como você já se tinha aleijado no treino, acabou por fazer efeito sobre o tendão. – Embora soubesse bem do que ele estava a falar, e soubesse como era o processo de recuperação, Javi mostrou-se interessado na mesma em saber como seria a partir daí.

- E então, como é que faço nestes dias? Não posso treinar já pois não?

- É assim, vai ter que aplicar, nestas primeiras 72 horas, gelo cerca de 20 minutos. Faça isso três vezes ao dia. Após isso, vai ter que colocar compressas quentes de maneira idêntico às de gelo só que por cerca de cinco dias, ou até desaparecerem os sintomas. Ou seja, vai ter que ficar duas semana sem fazer esforços. – Javi fez uma cara feia e ele riu-se, prosseguindo. – Mas a equipa médica do clube pode ajuda-lo nos alongamentos cuidadosos e de baixa intensidade na musculatura afectada.

- Obrigado Doutor. – Agradecia Javi. – Já agora, podia me dar o relatório para entregar no clube?

- Sim… Já estou a tratar disso… - Disse enquanto mandava imprimir as páginas com o relatório completo, de maneira que os fisioterapeutas e o resto da equipa médica encarnada ficasse a saber da sua situação.

- Obrigado. Até à próxima Doutor. – Despedia-se Javi, já cabisbaixo e coxeando ligeiramente pela dor que lhe provocava ao pé entrar em contacto com o chão.

- Até à próxima.


Javi ia fulo… Duas semanas sem jogar, e só se corresse bem? Que martírio não poder jogar e ter que ficar a ver os jogos, onde se sentia a mesma pressão que em campo, mas sem ter oportunidade de ajudar à vitória. Relembrou mentalmente todos os treinos e os dois jogos que iria perder, e ficou ainda mais desconsolado. Assim que chegou perto do balcão David foi ter com ele e esperou que o amigo acabasse de falar com a funcionária.

- Então? Que cê tem no pé? – Perguntava David sempre preocupado e pronto a ajudar no que quer que fosse.

- Tenho uma contratura muscular. Foda-se, vou ficar 2 semanas sem poder fazer esforços. – Disse chateado, olhando para o pé, que não o deixava andar direito e provocando-lhe dor.

- Normal. Cê não pode correr o risco de ficá pió e ficar ainda mais tempo sem jogar. Vai passar rapidinho, não se preocupa. – Incentivava David, pondo-lhe a mão no ombro e encaminhando-se para o carro, de forma a ir almoçar com Javi.


Javi mantinha o semblante baixo, fechado, mostrando-se visivelmente desanimado perante a situação em que se encontrava. Era sempre um flagelo não poder jogar, não poder fazer aquilo que os fazia sorrir desde pequeninos, aquilo que os fez acreditar nos mais incomputáveis sonhos e esperanças, que tanto ansiavam por cumprir.
Repenicava a massa, enrolando-a lentamente no garfo e levando-a à boca com pouca convicção. Não que não tivesse fome, porque tinha, mas a vontade de comer tornara-se mínima depois da desgostosa notícia.

- Vala meu, cê não pode ficá assim. Duas semanas passa rapidinho. – Tentava, num acto falhado, com que o amigo animasse.

- Mira, vou falhar o jogo contra o Porto, por uma merdita destas! – Dizia já exaltado, por se lembrar do adversário que a equipa tinha para enfrentar, depois de jogar contra o Braga, e que não iria poder estar presente nas quatro linhas.

- Calma. Veja o lado positivo, vai ter a Elena como enfermeira todo o dia! – Tentava David mais uma vez puxar o amigo, e desta vez feito, pois conseguiu sacar-lhe um sorriso.

- A Ana ficou preocupada com você. – Acrescentava, levando uma garfada de massa à bolonhesa à boca, deliciando-se.

- Ela é um anjo de rapariga. Vê que ela não te escape, chico. – Dizia a David, enquanto bebia o copo de água presente do seu lado da mesa.

- Não se preocupe, eu trato bem dela ‘tá bom? Sou um cavalheiro. – Gabava-se ele, ajeitando a camisola em forma formal e ao mesmo tempo cómica, assim que os seus caracóis abanavam parecendo molinhas saltitantes.

- Convencido pá, vou ter que te dar umas aulinhas… - Gozava Javi, esforçando-se para deixar subir o seu astral e voltar a delinear o seu sorriso já tão característico.

- Olha aí garoto. – Reclamava, tentando chegar à cabeça do seu amigo, de forma a dar-lhe uma abanadela.

***

Durante aquela tarde gélida de fim de Fevereiro, Ana ficara atónica. Assim que bateu a porta ficou petrificada, não sabia o que pensar, o que sentir, nem o que haveria de fazer. Percorreu o corredor ainda a pensar no que havia ouvido e seguiu até à sala de brinquedos tentando abandonar aquelas palavras por um bocadinho, e aproveitar o resto que lhe faltava. Mas não deu certo, assim que viu as crianças a brincar, a correr de um lado para o outro, e a cumplicidades entre todos, entre aquela quer era já uma segunda família, deu-lhe uma vontade enorme de chorar, deixar-se crer que não passara de uma brincadeira de mau gosto.

- Vem Ana, vem me ajudar a pintar as unhas! – Beatriz era uma menina de 5 anos, fofinha, com cabelos lisos, escuros com um brilho especial e olhos castanhos. Tinha um ar tão doce que era impossível resistir aos encantos desta pequena criança. – Acho que vou querer um cor-de-rosa… - Pensava, enquanto me empurrava para junto da mesinha redonda com bancos coloridos.

- Um clarinho querida, sim? – Tentava permanecer sorridente, fazendo de tudo para não mostrar o seu desagrado.

- Sim… pintas-me? – Pedia a pequenina, fazendo um pequeno beicinho e esboçando um sorriso, esticando-lhe uma mão, que parecera a Ana tão frágil chegando-lhe a dar pena de tudo aquilo.

- Pinto meu amor, pinto…

Ana pintara-lhe as unhas de um rosa “Carnation”, algo clarinho, mas bonito. Estava perdida em pensamentos enquanto limpava o que, desleixadamente, pigmentou nos dedos da querida Beatriz.

- Fazes-me um daqueles desenhos bonitinhos que fazes sempre?

- Qual queres?

- Hum, não sei! Escolhe tu…

-Huum..., já aprendes-te muito? – Perguntava, querendo saber como estava a correr as 
coisas no infantário.

- Já sei as vogais! E um bocadinho do abecedário… - Mostrava-se contente por saber algo novo. – Mas ainda não o consigo dizer todo direitinho.

- Vais ver que ficas a saber logo logo. – Incentivava. – Agora vai lá brincar, e não estragues as unhas!

***

Ana decidira ir embora a pé, embora sentisse aquele frio que se entranhava na pele assim que se entravam em contacto, precisava de pensar. Sentia-se várias vezes, naquela tarde, a colidir contra uma parede de recordações memoráveis, felizes, mas que provocavam um embate forte, doloroso.
Assim que entrou em casa um arrepio percorreu-lhe a espinha, devido à diferença de temperaturas que se fazia sentir. Pegou num iogurte, e ligou à sua melhor amiga.

- Alô gataa! – Atendia Rita, sempre com o seu bom humor.

- Olá amor. Achas que ainda demoras muito?

- Não. Devo ir já embora, porque? - Questionava, não sendo costume da sua amiga ligar-lhe a estas horas.

- Cheguei agora a casa, e ainda tenho que ir buscar o meu pai a casa do Rúben. Achei que querias ir comigo...

- Claro que quero! Dá-me 15 minutinhos e vou já para aí. - Disse Tááh já entusiasmada.

- Até já querida.

- Até já mi amor!

Sentou-se no sofá com uma vontade enorme de não sair mais de lá, dormir mais de 12 horas e poder ficar embrenhada no cobertor quentinha a ver um belo filme. Começou a fazer zapping, mas como sempre, não dava nada de jeito na televisão.
Assim que ouviu o miar do seu novo amigo, procurou-o logo com o olhar, e assim que o avistou tentou apanha-lo.

- Anda cá tontinho! – Pegava com jeitinho nele e sentava-se de novo no sofá, fazendo-lhe festinhas. – Tens saudadinhas da tua família não tens? – Perguntava-lhe, tentando reconfortar o seu coração, da qual recebeu um simples «miauuf». – Pois, eu sei o que é isso…

- Dizia, lembrando-se da sua querida mãe, que em pouco tempo a deixara, devido a doença que afectava milhões de pessoas, injustamente.

Assim que lhe começou a fazer festinhas na barriga, Ozzie encostou-se junto do seu braço e ronronou, mostrando o seu agrado pelas carícias.

- Ai ai, vais ser cá um preguiçoso! Que nem o David. – Sorriu ao lembrar-se de quanto o David gostava de ficar estatelado no sofá, acariciando-lhe as faces e sem querer fazer mais nada. – Sabes? Acho que continuo com fome… vens comigo, hum?

Assim que Rita entrou em casa, Ana foi ao seu encontro ainda com a sua sandes na mão.

 
- Queres uma amor? – Perguntava, enquanto lhe dava um beijo na face.

- Quero, estou cheia de fome! – Sorriu-lhe e foram as duas para a cozinha. – Quando é o teu pai vai para cima?

- Ele disse-me que o comboio era às 19:16, por isso só vou ter tempo de estar um bocadinho com ele e leva-lo lá. – Ficou triste por saber que não pôde aproveitar o tempo com o pai.

- Já? Eu pensava que ele só ia amanhã…

- Pois, mas ele diz que tem que ir trabalhar, já faltou hoje…

- Bem vamos lá então?

- Isso é que é pressa para ver o teu menino, hum? – Sorriu para ela, vendo a felicidade em 
que Rita se encontrava no seu relacionamento com Ruben. – Sim senhor!

- Cala-te pá! Até parece que não estas aí em pulgas para estares com o teu David’zinho.

- Mas o David vai estar lá?

- Até parece que não sabes que aqueles dois estão sempre juntos.

- Ele não me disse que ia estar lá, por isso duvido que vá. – Dizia enquanto se encaminhavam para a sala e pegou na sua mala. – Olha, vou só pegar num casaco que está frio, espera aí!
 
***

Assim que deixou o pai na estação, pronto a entrar no comboio que o iria levar a casa naquela tarde/noite taciturna, e desviou a rota para comprar a comida do seu Ozzie, rumou com Rita até casa na esperança de que, assim que comessem, o sono se apoderasse dela e a levasse num sono profundo e reconfortante, até bem tarde do dia seguinte, apaziguando-lhe a dor de cabeça. Mas não. O sono não havia vindo e, por isso, a sua permanecia em casa estava-lhe a sufocar a alma, aprizionando-a num estado secante.
Assim que cruzou a porta da casa de banho, abriu a torneira de água fria e refrescou a cara, olhando-se de seguida ao espelho. Não tinha mesmo boa cara...

- Rita! - Gritou-lhe, querendo que ela a ouvisse do quarto, sem ter que ir até ela.

- Diz, amor... - Perguntou-lhe, já chegando à sua beira e espreitando para dentro da casa de banho, a qual Ana saiu momentos depois.

- Vamos sair! Dançar um bocadinho... - Pedia, querendo sair daquele desconforto que se apontava dentro de si.

- Mas... Não vais trabalhar amanhã de manhã? - Perguntou ela, estranhando o seu a vontade com as horas a que iria chegar, tendo trabalho amanhã.

- Não. Só tenho que ir lá de tarde... - Proclamou, não a olhando directamente, deixando-se atenta a uma das novelas que passavam na TV, desconhecendo, na mesma, o desenrolar de toda aquela história fictícia.

- Isso é que é boa vida...

- Não lhe chamaria «boa vida»... - Contrariou, deixando descair a sua tristeza perante aquele assunto, ao qual passara a tarde a pensar.

- Então, que se passou?

- Nada. Simplesmente, fui despedida...
 

Queria pedir desculpas pela qualidade do capítulo, e pela sua demora, mas para além de andar sem tempo, ando sem inspiração :/ Espero que compreendam, beijinhos.
Ana Sousa

10 comentários:

  1. Gostei :D....Publica mais rapidinho, Beijinhos Andreia

    Blog Fic- oamoreunico.blogspot.com

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  2. Gostei :) tou ansiosa pelo proximo.
    Nao demores please.

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  3. Ainda bem que voltas.te a postar minha lindaa *.*
    Eu adoro, mesmo, a tua história.
    E está muito bom, eu gostei bastante, só tenho pena do javi estar assim, coitadinho...
    Ohhh e foi despedida? :(
    Quero saber mais rapidinho :P
    Beijinho

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  4. Olá

    Hoje pensei começar a publicar uma fic tambem, cujo personagem principal é o Ruben Amorim.

    Gostaria que comentasses :D

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  5. Nova fanfic http://naoexistefinaisfelizes.blogspot.com/ (:

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  6. Olaaaaaaaaaa

    Adoreiii o capitulo (:

    Está simplesmente lindooo :D

    Podes contar comigo (:

    http://luta-por-um-sonho.blogspot.com

    Beijinhos :D

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  7. aii estou em pulgas para ler o proximo !
    ADOREI , esta lindo *.*

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  8. Olá Ana :)
    Perdi-me na tua fic, mas vou aproveitar as férias para recomeçar.
    Às vezes também me falta inspiração, por isso compreendo-te perfeitamente, apesar de achar que este capítulo está muito bem escrito. Tenho é de ler o que está para trás senão não vou perceber nada.
    Continua com o bom trabalho.
    Vou deixar aqui o link da minha fic, de forma a divulgá-la mais, espero que não te importes.
    Beijinhos.
    http://www.lovesomefashion.blogspot.com/

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  9. A tua fic é linda, muito linda! Amo cada vez mais, a cada capítulo tu me conquista mais!

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